Reflexo da conexão com diversos países latinos em 2011, este ano, o Grito Rock se soma a 15 países e se estabelece em 14 cidades estrangeiras. Vários representantes da América do Sul e Central participam do Festival: Honduras, Costa Rica, Guatemala, Argentina, Bolívia, Colômbia, Chile, Honduras e Nicaragua. “A presença de um festival que se realiza com total auto-gestão é uma grande característica da música independente contemporânea do Brasil e da América Latina. A soma de mais países no Grito Rock demonstra que a gana e as expectativas de muitos pelo evento são grandes” – analisa a produtora argentina Lorena Fernandez, que promove a 2ª edição do Grito Rock na capital argentina.
Em 2012, o número de edições fora do país supera as expectativas e alcança culturas diversas, através de brasileiros que realizam o evento em parceria com agentes locais, como na Cidade do México, Los Angeles e Braga (Portugal). É a primeira vez que o Festival chega ao continente europeu e também no México.
“Recebi um convite e achei ótima a ideia de fomentar um festival brasileiro junto com mexicanos que já trabalham com o cenário independente, é uma grande chance de conectar os dois países através da música” – comenta a brasileira Marina Paschoalli, que está na produção do Grito Rock na capital mexicana.
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