segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

E o segundo dia do grito Rock Rio Branco, como foi?

Se o primeiro dia foi um sucesso, o segundo não poderia ser diferente. Pra abrir o evento rolou um workshop de break dance, com o Mano Figa de Porto Velho, que teve a participação em peso do pessoal do centro acreano de Hip Hop.


Em seguida o campeonato de b-boys aqueceu o salão do rio branco com a apresentação do grupo tropa de elite breakers ao som da banda caldo de piaba.



Logo em seguida a survive veio gritando o rock com tudo. Seguida da Fire Angel, AC 40 e da Capuccino Jack



Tivemos a presença especial da banda do interior do estado, Tarauacá, que veio pela segunda vez tocar em Rio Branco: Caro John


enquanto isso, a banquinha de cds e produtos fora do eixo, a confeção de camisetas e o graffiti bombavam


e pra fechar com chave de ouro, Caldo de Piaba


Um resumão da história toda do Grito Rock Rio Branco feito pelo Di deus:

Parcerias e integração das artes

Na edição deste ano do Grito o Catraia fortaleceu algumas parcerias e avançou na integração das artes. Nos dois dias do evento a CUFA-AC marcou presença realizando intervenções de grafitti e confeccionando camisetas com stencil, duas ações de sucesso. No segundo dia do evento, o pessoal do Centro Acreano de Hip Hop esteve lá para o Campeonato de B-boys. Tropa de Elite Breakers, Trindade Crew e SM Breakers (de Sena Madureira, interior do estado) disputaram os rachas, com a final tendo o fundo musical ao vivo dois break beats mandandos de improviso por nós do Caldo de Piaba.

Pontos fracos

Algumas ações, no entanto, não funcionaram tão bem na programação, como a exibição de curtas e a discotecagem. Não bastassem os problemas técnicos que tivemos com o sistema de som montado exclusivamente para estas atividades, a escolha de exibir os vídeos entre as bandas não foi acertada. Os problemas técnicos fizeram com que não exibíssemos todos os curtas programados.

Observatório Fora do Eixo

Pra gente foi um aprendizado muito grande a transmissão de um dia do Observatório, contando com a prestimosa ajuda do Carlos, do coletivo Guerrilha Gig de Franca. O Emerson Costa, consultor do SEBRAE que vem atuando na formalização de grupos culturais no Acre, fez uma fala bem didática sobre as distintas naturezas jurídicas possíveis para se formalizar coletivos como aqueles que integram a rede do Fora do Eixo.

Circulação

Por conta da data escolhida para o evento nosso calendário ficou apertado e a já difícil logística pra trazer bandas de fora ficou prejudicada. Neste ano não tivemos bandas de outros estados, mas conseguimos reforçar a integração com o interior. Esteve presente o rock autoral da Caro John, de Tarauacá, e o emocore da K 42 de Sena Madureira.

Diversidade

Dá pra dizer que esse foi o Grito Rock da diversidade. Além da integração das artes, houve uma variedade grande de estilos representados pelas bandas presentes. As bandas de metal mostraram que a qualidade desta cena cresce a cada dia, e seu público foi o maior do festival. As bandas do interior, por sua vez, mostraram que mesmo com as dificuldades de acesso a equipamentos e de viabilizar


E o que mais? Tem fotos aqui!

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