Saiu na edição n° #21 de Março'09 da revista NOIZE, uma revista do Rio Grande do Sul que, depois de muito tempo de circulação local e gratuita, agora pode ser lida em todo o Brasil. Na revista tem um monte de matérias legais como a de Lúcio Ribeiro, jornalista e Dj, indicando o disco London Calling, do The Clash “Com ele a música entrou na minha vida e virou minha profissão”, tem uma entrevista com Shapiro, a mulher do Little Joy também.
Na sessão Leia Isso, têm Gustavo Mini [Walverdes] dizendo que o Calypso é um exemplo para todos os independentes; Noel Gallagher se achando o próprio John Lennon; Thom Yorke frustrado com seus princípios ecologicamente e sustentavelmente corretos: “O aparato de um grande festival não é legal. Se nós pudéssemos ir lá e dizer ‘ vocês só podem usar copos de papel, nada de geradores, usem painéis solares’...Você não pode fazer isso tecnicamente. Isso me estressa pois sou um hipócrita. Nós todos somos.”
E na coluna Bandas que você não conhece, mas deveria conhecer, Dislexic Speedreaders (da Califórinia), Sweet Fanny Addams (de Recife), An horse ( da Austrália), Andrew Bird ( de Chicago), Deutches and the Duke (de Seatlle) e a nossa acreana (tcharaaaaam!) Filomedusa são as dicas.
Leia a revista NOIZE de março, na integra, aqui.
Na sessão Leia Isso, têm Gustavo Mini [Walverdes] dizendo que o Calypso é um exemplo para todos os independentes; Noel Gallagher se achando o próprio John Lennon; Thom Yorke frustrado com seus princípios ecologicamente e sustentavelmente corretos: “O aparato de um grande festival não é legal. Se nós pudéssemos ir lá e dizer ‘ vocês só podem usar copos de papel, nada de geradores, usem painéis solares’...Você não pode fazer isso tecnicamente. Isso me estressa pois sou um hipócrita. Nós todos somos.”
E na coluna Bandas que você não conhece, mas deveria conhecer, Dislexic Speedreaders (da Califórinia), Sweet Fanny Addams (de Recife), An horse ( da Austrália), Andrew Bird ( de Chicago), Deutches and the Duke (de Seatlle) e a nossa acreana (tcharaaaaam!) Filomedusa são as dicas.
“Fuja de comparações e aceite que o rock da Filomedusa é pop e reflete muito bem as influencias do rock alternativo de hoje à música brasileira de ontem e de sempre”
foto da Talita Oliveira
Não é a primeira vez que a banda tem reconhecimento nacional em revistas que tratam de música. Foi elogiada pela Rolling Stone e por vários críticos durante sua mini turnê pelo centro-oeste e sudeste no ano passado, em sua apresentação na Virada Cultural, no show do Itaú Cultural em Belo Horizonte , no Jambolada e no mais recente, Festival Bananada. A Filomedusa está com tudo gentê!Leia a revista NOIZE de março, na integra, aqui.
4 comentários:
até que essa filomedusa dá pro gasto ;p
rs esse saulo.
aaah adoro sweet funny!e filo também né =P
dá-lhe filho-medusa
Promissora =]
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