Los Porongas foi a coletiva mais longa e assistida da noite
TKTdois1 (AC)
Por Mariana Braga
A banda acreana TK7Dois1 foi a responsável por abrir o Festival Varadouro 20008 e a primeira a participar da coletiva de imprensa aberta ao público. O nome é uma homenagem à cidade de Tarauacá, do nosso interior, onde a banda reside e de onde saiu para tocar aqui no Festival. Também faz parte dessa nomenclatura numero da casa onde eles ensaiam desde o inicio (721). Tocando músicas de autoria própria eles afirmaram que se inspiram em bandas acreanas como Los Porongas, Camundogs e Filomedusa para fazer suas composições. Mas também tem como influência Iron Maiden, Pink Floyd, Avenged Sevenfold. Tudo muito banhado de MPB e Rock´n´roll, como afirmou o vocalista Giovani Accioly.
“O festival permite um intercâmbio musical importante, dando oportunidade para que nós e o público possamos conhecer o cenário independente de muitos lugares” comentou o baterista Leandro Simões. Também destacam que é uma troca de experiências e forma de divulgar o próprio trabalho, já nas estradas há 4 anos. Os planos da banda? Lançar o segundo cd. E não parece que vai demorar, pois ele já está em processo de preparação.
Boddah DiCiro (TO)
Por Alfa Canhetti
Logo a segunda banda da noite provou que realmente a quarta edição do Festival Varadouro começou. Os tocantinienses grungeiros efervesceram o (pequeno) público presente (pena). Na coletiva de imprensa a banda formada por dois caras e duas minas revelaram o próximo projeto, na verdade que será realizado logo mais no início de Outubro: gravar um cd com o goiano Gustavo Vasquez, referencia nacional em produção de bandas de rock. Aproveitando essa passagem por lá, a banda se apresentará em Goiânia Rock City.
Blush Azul (AC)
Por Magda Tomaz
A banda das meninas e a do menino veio com a experiência dos anos anteriores e a curiosidade de quem tem muito a aprender ainda. Elas perceberam mudanças dos últimos festivais. Acreditam melhoras para a cena independente e fazem planos para o futuro. “A cada ano a interatividade com o público é renovada. O que melhora a cada dia que passa. São pessoas que estão sempre perto da gente” afirma a baterista da banda, Kaline Rossi.
A banda tem a sorte de tocar do lado de seus ídolos. Afirmam se sentir privilegiada por isso. Reconhecem a responsabilidade que tem como formadores de opiniões. Elas deixam claro o orgulho que sentem em ser exemplos para vários outros jovens. “É nessas horas que vemos o poder que a música tem, o poder que a cultura tem e isso causa um pouco de medo. Crescer dá medo” explicou Kaline.
Marlton (AC)
Por Veriana Ribeiro
Uma banda que tem em uma de suas principais músicas a história do seqüestro de uma criança não pode ser um banda muito comum. Mas calma, não estamos lidando com psicopatas, apenas um grupo de garotos que um dia decidiu se juntar e fazer um som. A iniciativa deu tão certo que a Marlton toca pela segunda vez no Festival Varadouro, e já tem um cd sendo gravado em estúdio . Mas Diego “Dito” Mello avisa, o lançamento pode demorar. “Estávamos tão empolgados que gravamos tudo de uma vez, mas depois de alguns meses quando paramos para ouvir percebemos que não gostamos do resultado. Decidimos então fazer de novo, com mais calma” explicou o vocalista da banda sobre a demora. É, o grupo de garotos está indo longe. E o vento das mudanças parece estar soprando cada vez mais forte.
La Pupuña (PA)
Por Manu Falqueto
Com um som diferente do convencional rock apresentado em festivais de música alternativa. Os músicos da banda La Pupuña deram literalmente um show no palco do Festival Varadouro 2008, nesta sexta primeira noite de apresentações.
Guitarrada é a palavra de ordem que compõe o estilo musical da banda. Fazem parte do processo de criação musical, porque como disseram, “Não tem uma regra, misturamos guitarrada com tudo. E fazemos as coisas com muito bom humor.” Uma experiência intergaláctica foi o que tiveram os rapazes do La Pupuña, algo canalizado para a criação do segundo CD da banda que já começou a ser produzido.
Yaconawas (AC)
Por Mariana Braga
A banda Yaconawas foi subir no palco com seu estilo diversificado, carregando influencias do Hip Hop, Rape Black. O som é resultado de uma mistura feita pela bagagem musical de cada um, assim eles puderam amadurecer e absorver para si a cultura acreana para musica, e não falando somente de política e problemas sociais como se percebe no trabalho de outros que fazem o gênero.
Durante a coletiva a banda falou sobre projetos como o Acústico em Som Maior e o videoclipe feito com os alunos de cinema da Usina de Artes. Para finalizar falaram um pouco sobre a relação deles com as mídias onlines. “A divulgação na internet é indispensável para qualquer banda, principalmente no Acre. No momento nós mesmo fazemos esse trabalho, mas desejamos contratar um profissional para isso” explicaram.
Ecos Falsos (SP)
Por Veriana Ribeiro
Os paulistas da Ecos Falsos foram os responsáveis pela coletiva de imprensa mais rápida do festival. Mas a culpa não era deles e sim do avião que estava para partir. Com uma bagagem extensa nas costas, a banda falou um pouco sobre o seu trabalho e como é a participação deles no Circuito de Festivais independentes. “Estamos muito orgulhos de fazer parte desse processo.” Comentou o vocalista Daniel Akashin. A banda faz parte do eixo Rio-São Paulo, mas é como se não fossem. “Somos muito autônomos. Fazemos de tudo, desde a arte do disco, produção, agendamento de show. Nós também fazemos parte disso” comentou Daniel.
A banda também explicou sobre as polemicas que se geraram em torno da votação entre o Ecos Falsos e o Los Porongas. “Nós temos uma comunidade muito participativa, e o mesmo acontece com o Los Porongas. A briga estava mais entre os fãs sobre um bug na votação. Chegamos ate a conversar com o Diogo, mas percebemos que não valia a pena brigar por isso.” Explicou Gustavo Martins, baixista da banda.
Survive (AC)
Por Magda Tomaz
Os representantes do metal no Varadouro vieram para alegrar os corações da galera underground. "Representar o cenário do metal no varadouro é muito importante para gente. A realidade atual do metal aqui no Acre ainda é muito fraca. Isso fortalece o movimento e nos deixa muito felizes” afirma Max Fofuxo, o vocalista da banda.
Para a banda é necessário uma mudança de concepção para que o estilo possa avançar. Uma mudança que já está acontecendo. A banda tem planos de contribuir ainda mais com a cena, e foi esse objetivo que levou a banda a entrar em contato com o Catraia. “O catraia é uma entidade bem organizada e o maior agravante do metal hoje, é ser desorganizado. Então nós queremos aprender um pouco com essa organização deles e melhor a cena do metal no Acre” completou o vocalista.
Pata de Elefante (RS)
Por Jeronymo Artur
“Um instrumental que começou por acaso. De repente a gente fez um show sem vocal, gostamos e resolvemos continuar”. É assim que Daniel Mossmann explica porque o Pata de Elefante escolheu o som instrumental. Um instrumental diferente, diga-se de passagem, onde o conjunto baixo-guitarra-bateria faz uma “melodia sem letra, mas como se tivesse um vocal” garante o baterista Gustavo Telles. Os integrantes vieram representar o Rio Grande do Sul e ficaram muito empolgados com a vinda para o Acre. “Nunca fomos tão longe”.
Com seis anos e meio de existência e mais de 400 shows no currículo, a Pata de Elefante analisa o atual cenário da cena independente como um mercado promissor. “Isso tem proporcionado uma série de bandas bacanas, públicos cada vez maiores e apresentação em diferentes lugares” disse o baterista. Assim como a mudança de instrumentos que a Pata realiza no palco, em seis anos e meio muita coisa muda, e com eles não poderia ser diferente. “O que mais mudou na gente talvez tenha sido que hoje tocamos mais baixo” brinca Gustavo.
Los Porongas (AC)
Por Veriana Ribeiro
Os conterrâneos dos Los Porongas são sempre os queridinhos no Festival Varadouro. O show, como é de costume, foi o mais assistido e as músicas eram cantadas em coro. As novidades ficaram por conta das mudanças na introdução e em apresentações de novas composições. “A mudança para São Paulo foi uma das melhores coisas que fizemos para nossa carreira, estamos tocando muito. Mas pessoalmente é uma experiência diferente que está modificando as músicas da banda. As novas letras do Diogo falam muito sobre relacionamentos, um reflexo de como as pessoas se relacionam em São Paulo e a falta do calor humano que é tão comum no Acre” comentou João Eduardo, guitarrista da banda.
A coletiva de imprensa foi a mais visitada, e a banda aproveitou para tentar explicar as polêmicas geradas desde a saída do Senhor F. “Acho que a polêmica se gera quando a pensamentos convergentes” comentou o guitarrista após uma ampla explicação sobre o assunto, em que narrou todos os acontecimentos, desde o convite da agência de produções Barravento, ate a nota no site do Senhor F e as discussões geradas em torno disso. “Nós somos apenas uma banda que está tentando viver exclusivamente pela sua arte” explicou o baterista da banda, Jorge Anzol.
Atajo (BOLÍVIA)
Por Jeronymo Artur
Depois de todas as dificuldades enfrentadas para chegar até o Acre, a Atajo subiu ao palco e apresentou o que a Bolívia tem de música boa. Misturando o rock aos ritmos de sua terra, os integrantes da banda aproveitam suas músicas para expor os problemas sociais vividos em sua terra. “Queremos denunciar algo que não está bem. Não é necessário que tenhamos uma visão política nas letras, mas queremos mostrar canções que tenham um sentido para aqueles que escutam”.
São independentes. Por opção. “Já trabalhamos com uma empresa, mas não queremos ser transformados em produto, fazendo canções que não queremos” garante o vocalista Panchi Maldonado. Assim eles criaram a empresa Atajo, que já produziu seis dos oito CDs que a banda traz na bagagem. Procurando romper a barreira do idioma, a banda volta para seu país natal com a expectativa de levar uma banda brasileira para se apresentar lá. “Esse intercâmbio cultural entre países é muito importante. Esperamos conseguir levar uma banda daqui para que o nosso público conheça” finaliza.
A quarta edição do Festival Varadouro começou ontem no Arena da Floresta, e entre as novidades havia algo especial para os fãs. Aqueles que quisessem fazer perguntas para as bandas que tocavam no festival podiam. Não era preciso nenhum credencial especial para fazer parte da Coletiva de Imprensa, que acontecia aberta ao público com todas as bandas. E a nossa equipe do Comunicadouro esteve presente em todas as coletivas. Para saber o resultado dessa conversa, é só ler os textos abaixo.
TKTdois1 (AC)
Por Mariana Braga
A banda acreana TK7Dois1 foi a responsável por abrir o Festival Varadouro 20008 e a primeira a participar da coletiva de imprensa aberta ao público. O nome é uma homenagem à cidade de Tarauacá, do nosso interior, onde a banda reside e de onde saiu para tocar aqui no Festival. Também faz parte dessa nomenclatura numero da casa onde eles ensaiam desde o inicio (721). Tocando músicas de autoria própria eles afirmaram que se inspiram em bandas acreanas como Los Porongas, Camundogs e Filomedusa para fazer suas composições. Mas também tem como influência Iron Maiden, Pink Floyd, Avenged Sevenfold. Tudo muito banhado de MPB e Rock´n´roll, como afirmou o vocalista Giovani Accioly.
“O festival permite um intercâmbio musical importante, dando oportunidade para que nós e o público possamos conhecer o cenário independente de muitos lugares” comentou o baterista Leandro Simões. Também destacam que é uma troca de experiências e forma de divulgar o próprio trabalho, já nas estradas há 4 anos. Os planos da banda? Lançar o segundo cd. E não parece que vai demorar, pois ele já está em processo de preparação.
Boddah DiCiro (TO)
Por Alfa Canhetti
Logo a segunda banda da noite provou que realmente a quarta edição do Festival Varadouro começou. Os tocantinienses grungeiros efervesceram o (pequeno) público presente (pena). Na coletiva de imprensa a banda formada por dois caras e duas minas revelaram o próximo projeto, na verdade que será realizado logo mais no início de Outubro: gravar um cd com o goiano Gustavo Vasquez, referencia nacional em produção de bandas de rock. Aproveitando essa passagem por lá, a banda se apresentará em Goiânia Rock City.
Blush Azul (AC)
Por Magda Tomaz
A banda das meninas e a do menino veio com a experiência dos anos anteriores e a curiosidade de quem tem muito a aprender ainda. Elas perceberam mudanças dos últimos festivais. Acreditam melhoras para a cena independente e fazem planos para o futuro. “A cada ano a interatividade com o público é renovada. O que melhora a cada dia que passa. São pessoas que estão sempre perto da gente” afirma a baterista da banda, Kaline Rossi.
A banda tem a sorte de tocar do lado de seus ídolos. Afirmam se sentir privilegiada por isso. Reconhecem a responsabilidade que tem como formadores de opiniões. Elas deixam claro o orgulho que sentem em ser exemplos para vários outros jovens. “É nessas horas que vemos o poder que a música tem, o poder que a cultura tem e isso causa um pouco de medo. Crescer dá medo” explicou Kaline.
Marlton (AC)
Por Veriana Ribeiro
Uma banda que tem em uma de suas principais músicas a história do seqüestro de uma criança não pode ser um banda muito comum. Mas calma, não estamos lidando com psicopatas, apenas um grupo de garotos que um dia decidiu se juntar e fazer um som. A iniciativa deu tão certo que a Marlton toca pela segunda vez no Festival Varadouro, e já tem um cd sendo gravado em estúdio . Mas Diego “Dito” Mello avisa, o lançamento pode demorar. “Estávamos tão empolgados que gravamos tudo de uma vez, mas depois de alguns meses quando paramos para ouvir percebemos que não gostamos do resultado. Decidimos então fazer de novo, com mais calma” explicou o vocalista da banda sobre a demora. É, o grupo de garotos está indo longe. E o vento das mudanças parece estar soprando cada vez mais forte.
La Pupuña (PA)
Por Manu Falqueto
Com um som diferente do convencional rock apresentado em festivais de música alternativa. Os músicos da banda La Pupuña deram literalmente um show no palco do Festival Varadouro 2008, nesta sexta primeira noite de apresentações.
Guitarrada é a palavra de ordem que compõe o estilo musical da banda. Fazem parte do processo de criação musical, porque como disseram, “Não tem uma regra, misturamos guitarrada com tudo. E fazemos as coisas com muito bom humor.” Uma experiência intergaláctica foi o que tiveram os rapazes do La Pupuña, algo canalizado para a criação do segundo CD da banda que já começou a ser produzido.
Yaconawas (AC)
Por Mariana Braga
A banda Yaconawas foi subir no palco com seu estilo diversificado, carregando influencias do Hip Hop, Rape Black. O som é resultado de uma mistura feita pela bagagem musical de cada um, assim eles puderam amadurecer e absorver para si a cultura acreana para musica, e não falando somente de política e problemas sociais como se percebe no trabalho de outros que fazem o gênero.
Durante a coletiva a banda falou sobre projetos como o Acústico em Som Maior e o videoclipe feito com os alunos de cinema da Usina de Artes. Para finalizar falaram um pouco sobre a relação deles com as mídias onlines. “A divulgação na internet é indispensável para qualquer banda, principalmente no Acre. No momento nós mesmo fazemos esse trabalho, mas desejamos contratar um profissional para isso” explicaram.
Ecos Falsos (SP)
Por Veriana Ribeiro
Os paulistas da Ecos Falsos foram os responsáveis pela coletiva de imprensa mais rápida do festival. Mas a culpa não era deles e sim do avião que estava para partir. Com uma bagagem extensa nas costas, a banda falou um pouco sobre o seu trabalho e como é a participação deles no Circuito de Festivais independentes. “Estamos muito orgulhos de fazer parte desse processo.” Comentou o vocalista Daniel Akashin. A banda faz parte do eixo Rio-São Paulo, mas é como se não fossem. “Somos muito autônomos. Fazemos de tudo, desde a arte do disco, produção, agendamento de show. Nós também fazemos parte disso” comentou Daniel.
A banda também explicou sobre as polemicas que se geraram em torno da votação entre o Ecos Falsos e o Los Porongas. “Nós temos uma comunidade muito participativa, e o mesmo acontece com o Los Porongas. A briga estava mais entre os fãs sobre um bug na votação. Chegamos ate a conversar com o Diogo, mas percebemos que não valia a pena brigar por isso.” Explicou Gustavo Martins, baixista da banda.
Survive (AC)
Por Magda Tomaz
Os representantes do metal no Varadouro vieram para alegrar os corações da galera underground. "Representar o cenário do metal no varadouro é muito importante para gente. A realidade atual do metal aqui no Acre ainda é muito fraca. Isso fortalece o movimento e nos deixa muito felizes” afirma Max Fofuxo, o vocalista da banda.
Para a banda é necessário uma mudança de concepção para que o estilo possa avançar. Uma mudança que já está acontecendo. A banda tem planos de contribuir ainda mais com a cena, e foi esse objetivo que levou a banda a entrar em contato com o Catraia. “O catraia é uma entidade bem organizada e o maior agravante do metal hoje, é ser desorganizado. Então nós queremos aprender um pouco com essa organização deles e melhor a cena do metal no Acre” completou o vocalista.
Pata de Elefante (RS)
Por Jeronymo Artur
“Um instrumental que começou por acaso. De repente a gente fez um show sem vocal, gostamos e resolvemos continuar”. É assim que Daniel Mossmann explica porque o Pata de Elefante escolheu o som instrumental. Um instrumental diferente, diga-se de passagem, onde o conjunto baixo-guitarra-bateria faz uma “melodia sem letra, mas como se tivesse um vocal” garante o baterista Gustavo Telles. Os integrantes vieram representar o Rio Grande do Sul e ficaram muito empolgados com a vinda para o Acre. “Nunca fomos tão longe”.
Com seis anos e meio de existência e mais de 400 shows no currículo, a Pata de Elefante analisa o atual cenário da cena independente como um mercado promissor. “Isso tem proporcionado uma série de bandas bacanas, públicos cada vez maiores e apresentação em diferentes lugares” disse o baterista. Assim como a mudança de instrumentos que a Pata realiza no palco, em seis anos e meio muita coisa muda, e com eles não poderia ser diferente. “O que mais mudou na gente talvez tenha sido que hoje tocamos mais baixo” brinca Gustavo.
Los Porongas (AC)
Por Veriana Ribeiro
Os conterrâneos dos Los Porongas são sempre os queridinhos no Festival Varadouro. O show, como é de costume, foi o mais assistido e as músicas eram cantadas em coro. As novidades ficaram por conta das mudanças na introdução e em apresentações de novas composições. “A mudança para São Paulo foi uma das melhores coisas que fizemos para nossa carreira, estamos tocando muito. Mas pessoalmente é uma experiência diferente que está modificando as músicas da banda. As novas letras do Diogo falam muito sobre relacionamentos, um reflexo de como as pessoas se relacionam em São Paulo e a falta do calor humano que é tão comum no Acre” comentou João Eduardo, guitarrista da banda.
A coletiva de imprensa foi a mais visitada, e a banda aproveitou para tentar explicar as polêmicas geradas desde a saída do Senhor F. “Acho que a polêmica se gera quando a pensamentos convergentes” comentou o guitarrista após uma ampla explicação sobre o assunto, em que narrou todos os acontecimentos, desde o convite da agência de produções Barravento, ate a nota no site do Senhor F e as discussões geradas em torno disso. “Nós somos apenas uma banda que está tentando viver exclusivamente pela sua arte” explicou o baterista da banda, Jorge Anzol.
Atajo (BOLÍVIA)
Por Jeronymo Artur
Depois de todas as dificuldades enfrentadas para chegar até o Acre, a Atajo subiu ao palco e apresentou o que a Bolívia tem de música boa. Misturando o rock aos ritmos de sua terra, os integrantes da banda aproveitam suas músicas para expor os problemas sociais vividos em sua terra. “Queremos denunciar algo que não está bem. Não é necessário que tenhamos uma visão política nas letras, mas queremos mostrar canções que tenham um sentido para aqueles que escutam”.
São independentes. Por opção. “Já trabalhamos com uma empresa, mas não queremos ser transformados em produto, fazendo canções que não queremos” garante o vocalista Panchi Maldonado. Assim eles criaram a empresa Atajo, que já produziu seis dos oito CDs que a banda traz na bagagem. Procurando romper a barreira do idioma, a banda volta para seu país natal com a expectativa de levar uma banda brasileira para se apresentar lá. “Esse intercâmbio cultural entre países é muito importante. Esperamos conseguir levar uma banda daqui para que o nosso público conheça” finaliza.
5 comentários:
la pupuña é de Belém do Pará..
abraços
Não eh bem isso q diz o vocalista da survive =)
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs.aspx?cmm=3374632&tid=5250871856164262989&na=4
É bom saber então o que o Max realmente disse. Vamos abrir aqui um espaço para o que ele tem a dizer.
O nome de uma das bandas que influenciam a TK7dois1 é Avenged Sevenfold.
No texto tá escrito AvegeNd Seven. o "n" ta no lugar errado e falta o "fold" no final.
Se der,deêm uma corrigida aí.
erro corrigido, obrigada pelo toque.
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