Quem esteve no Colégio Estadual Armando Nogueira no último sábado pôde conferir a Plenária do II Fórum Setorial de Artes. Durante toda a manhã representantes e conselheiros das diversas Câmaras Temáticas de Artes e Esporte discutiram os editais do Fundo Municipal de Cultura. A mesa composta pela representante da Fundação Garibaldi Brasil, Eurilinda Figueiredo, o conselheiro Estadual, Lenine Alencar, e os representantes das áreas de Esporte e Arte, Ana Maria Crisóstino e Januário Maia conduziram as discussões.
O debate girou em torno de uma falha nos editais, onde os projetos apresentados por pessoas que não participassem das Câmaras Temática não chegavam a pontuação mínima para serem aprovados, excluindo desta forma projetos de pessoas ao inseridas no Sistema Municipal de Cultura. Propostas para corrigir essas falhas e melhorar os próximos editais assim como a importância de projetos para a coletividade foram as principais pautas da reunião.
O debate girou em torno de uma falha nos editais, onde os projetos apresentados por pessoas que não participassem das Câmaras Temática não chegavam a pontuação mínima para serem aprovados, excluindo desta forma projetos de pessoas ao inseridas no Sistema Municipal de Cultura. Propostas para corrigir essas falhas e melhorar os próximos editais assim como a importância de projetos para a coletividade foram as principais pautas da reunião.
“É importante tomar cuidado com os procedimentos tomados nesta plenária, para não irem contra o sistema”, ponderou Thalyta França, representante da Câmara Temática de Produtores Culturais e suplente de Produção do Catraia durante a reunião. “Mas é necessário rever as prioridades que se dá aos participantes da câmara, de forma que não exclua as pessoas que não estão inseridas e participando do processo” completou.
Januário Maia apresentou uma proposta em relação aos próximos editais. “Foi apenas uma questão de encaminhamento, uma garantia de que as Câmaras Temáticas sejam utilizadas como meio de viabilizar projetos em prol da coletividade” explicou o representante da área de Arte e também gestor de Marketing e Planejamento do Catraia “Todo projeto obrigatoriamente precisa ter contrapartida social, mas faltou critério na comprovação de projetos pactuados nas Câmaras em prol da categoria e não somente em projetos umbiguistas. Recurso público é recurso público, deve voltar de onde saiu” finalizou.
Na reunião foi decidido modificar o item 6.2.1 e não mais excluir os projetos que não atinjam 70% da pontuação, desta forma os projetos serão classificados por ordem de pontuação. A proposta foi apresentada pelo representante da Câmara Temática de Portadores de Necessidades Especiais, na área do Esporte, Alcides de Azevedo.
Na reunião foi decidido modificar o item 6.2.1 e não mais excluir os projetos que não atinjam 70% da pontuação, desta forma os projetos serão classificados por ordem de pontuação. A proposta foi apresentada pelo representante da Câmara Temática de Portadores de Necessidades Especiais, na área do Esporte, Alcides de Azevedo.
A próxima reunião da plenária acontecerá no dia 19 de julho, onde será discutido a criação de novos editais e a valorização de projetos que atentam as necessidades coletivas dos diversos segmentos.
Foto: Thays França
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